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    My world, my rules

    Well, it may be strange that I'm the only one who writes in portuguese in DreamViews. Thats because I'm brazilian and, well, I could record my dreams in english, but it would take some time and I'd probably forget some details while writing. So, it's easier, faster and safer for me record them in portuguese.
    I know that many of you can't read in portuguese, but I only record my dreams to keep a DJ. If you manage to translate, read and comment my posts, I'd be really glad

    1. Fragments

      by , 12-03-2011 at 01:29 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Fragment #1:
      Eu estava em algum apartamento com mais algumas pessoas (lembro-me apenas de uma garota loira, talvez uns 19 anos). Fazíamos uma festa no corredor desse apartamento. Creio que essa garota loira morava ali, pois ela ficou encarregada de comprar muitas bebidas. Perguntei se ela beberia tudo, ela disse que beberia apenas uma cerveja, o resto era pros caras que viriam depois. Ela colocou as bebidas em um refrigerador, que estava no meio de uma escada, que descia (esse lugar parecia a escada de madeira no meu colégio). Percebi que a temperatura do refrigerador estava muito fria, e que, inclusive, uma latinha de cerveja estourara por causa da baixa temperatura. A garota, que estava sentada na frente do refrigerador aberto, disse que era muito bom ficar sentado ali (era noite, fazia um pouco de calor). Eu avisei que a temperatura estava muito gelada e que as latinhas estourariam dessa maneira. Mexi nos botões e aumentei um pouco a temperatura. Percebi, no corredor à esquerda, que já havia algumas pessoas ali (lembro-me apenas de um rapaz, provavelmente com seus 20 ou 21 anos). Ao olhar para o refrigerador novamente, percebi que o gelo todo derretia e virava água. Tratei de diminuir a temperatura novamente. A garota riu e disse que, se toda a água congelasse, seria impossível pegar as cervejas, pois todas estariam dentro do gelo. Nesse momento, fiquei sem saber o que fazer. Pensei em deixar toda o gelo virar água, mas fiquei com medo que vazasse e escorresse água gelada pelo local todo.
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      non-lucid , dream fragment
    2. Perseguição no São José

      by , 12-03-2011 at 01:23 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Estava no São José, provavelmente de manhã. Eu usava uma camiseta branca e acho que calças jeans. Logo na entrada, no banco onde eu normalmente espero dar o sinal, vi Alex (um garoto que estudou comigo no segundo ano do ensino médio). Cumprimentei-o, pois não nos víamos desde o ano anterior (na vida real, eu ainda não o vejo desde o ano passado). Conversamos um pouco sobre nossas vidas e, então, dirigi-me para dentro do colégio.

      Lembro de estar passando pelo corredor onde ficam as salas das quintas e sextas séries, indo em direção à escada vermelha. Eu andava tranquilamente, quando passa por mim (vindo da direção do corredor que dobra em frente à escada vermelha) um rapaz correndo, com uma camiseta roxa. Ele parecia fugir de alguma coisa. A princípio, eu ignorei isso e continuei andando para o meu destino. De repente, provavelmente devo ter me lembrado de algo que eu esquecera, comecei a voltar pelo caminho que estava indo, correndo. A diretora apareceu correndo atrás de mim, e dizia que eu havia sido o culpado por alguma coisa. Na hora, entendi que o culpado fora o rapaz que passou correndo por mim, aquele de camiseta roxa. Falei para a diretora, enquanto ainda corríamos, que não havia sido eu, e sim um rapaz de camiseta roxa. Mostrei então para ela que eu usava uma camiseta branca e ainda disse: "isso não é uma camiseta roxa". Ela parou de correr e ficou pensativa (ela usava uma blusa de lã roxa e uma saia preta). Continuei correndo, pulei a pequena escada do corredor das sextas e sétimas séries e me dirigi à saída do colégio.

      Nisso, eu já estava em um local completamente diferente de tudo que já vi na vida. Era uma formação rochosa à beira do mar. O dia se mostrava nublado, com um clima de fim de mundo (ventava muito, parecia prestes a fazer chuva, o mar estava agitado). Nesse local, eu corria por um corredor mais elevado ao seu redor; a maior parte desse local, que era aproximadamente redondo, era bem mais baixa, mais ou menos no nível do mar; e, no centro de tudo isso, havia uma interessante formação rochosa bem mais elevada, que tinha quatro cantos ainda mais altos. Em um desses cantos, havia uma casa aparentemente abandonada. Um pouco mais distante disso tudo, havia uma ilha no mar, que também sustentava uma casa. O corredor onde eu estava guiava para a saída desse local, e, à direita da saída, havia outra casa. Perguntava-me quem moraria em um lugar assim que, mesmo sendo extremamente surreal e incrível, parecia muito isolado para haver pessoas morando ali. Encontrei Luiz Orlando e William Pandini nesse local, e vi que o rapaz de camiseta roxa que passou por mim correndo era o Luiz Orlando. Fui ao encontro dele (para isso, tive que pular do corredor elevado onde eu estava para a formação central do lugar). Quase não alcancei com o pulo, tive que escalar uma parte para que eu não caísse. As rochas eram muito disformes e até pontudas. Machuquei minha mão enquanto escalava
      (inclusive, quando acordei, senti minhas mãos machucadas). Falei com Luiz Orlando que a diretora do colégio procurava por ele, e que ele e William Pandini deveriam se esconder, pois ela chegaria ali a qualquer momento. Eu falava isso enquanto ia em direção à casa que estava em um dos extremos dessa formação rochosa mais elevada no centro do lugar. Falado isso, a diretora apareceu a procura deles. Já não estavam mais a vista quando ela apareceu, então ela perguntou se eu vi eles em algum lugar. Disse que não, então ela pediu que eu a acompanhasse.

      Saímos do local pela saída que o corredor onde eu estava levava. Alguns metros depois da saída, ele disse para eu voltar e ir na casa de Karla, para pegar uma Matéria de fogo que estava na casa dela. Voltei e percebi que a casa que ficava à direita da saída era, na verdade, a casa de Karla. Entrei e encontrei apenas Thaynara deitada em uma cama. Aparentemente, ela estava dormindo e acordou com a minha entrada. Entrei, apenas peguei a Matéria, que estava pendurada no teto e saí da casa. A diretora já estava na frente da casa, olhando em direção à estrutura central do local. William e Luiz estavam na formação central, olhando assustados para a diretora, que os encarava nervosa. Quando vi isso, minha primeira reação foi fazer sinais para que eles fugissem. Eles ainda estavam meio escondidos, só era possível ver dos olhos para cima do William e apenas os olhos de Luiz (ele segurava os olhos com as mãos, como em um desenho animado). Levantei a Matéria e ia atirar contra eles, para que eles entendessem que era para fugirem, mas apenas levantei a mão, a diretora começou a fazer um discurso para eles, dizendo que o que eles haviam feito era errado e que pagariam por isso. Eu podia sentir que eles olhavam para mim com certa desconfiança, provavelmente achavam que eu os havia traído. Eu não sabia exatamente de qual lado eu estava, muito menos como a situação havia chegado a esse ponto.
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    3. Mudança de quarto

      by , 12-03-2011 at 01:04 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Sonhei que havia alguns familiares aqui na minha casa, e estavam todos ajudando com a mudança de alguns móveis da minha casa. A mesa grande que fica na sala do primeiro andar, estávamos a trazendo para o segundo andar. Eu sabia que teríamos uma dificuldade imensa, pois achei que não conseguiríamos levá-la pela escada, que é muito estreita. Começamos trazendo as cadeiras. Pelas portas de vidro do segundo andar da minha casa, vi que fazia um dia de sol. São apenas 6 cadeiras na vida real, todas marrom-verniz e iguais. Mas, por algum motivo, traziam mais do que 6 cadeiras. Inclusive, algumas eram pretas e diferentes das demais. Após trazermos todas as cadeiras, era hora da mesa. A mesa em si pode ser dividida em duas partes: a parte de madeira, que é o "esqueleto" da mesa; e a parte de vidro, que fica no meio. Trouxemos o vidro primeiro, pois seria mais fácil passar com ele pela escada.

      Eu não sabia exatamente onde colocaríamos a mesa, mas vi um espaço reservado ali, próximo da porta de vidro mais distante da entrada. Havia um tapete ali, o que me fez imaginar que seria ali onde a mesa ficaria. Perguntei para meu pai, ele disse que também não sabia, e resolveria mais tarde. Lembro-me apenas de descer as escadas para pegar o resto da estrutura da mesa, mas não lembro como subimos com ela.

      Parece-me que agora, estávamos trazendo minha cama e meu colchão para meu quarto, no primeiro andar. Acho que a ideia da mesa se tornou o esqueleto de madeira da minha cama e da cama do meu irmão. Levamos as camas para o quarto e, depois os colchões. Acho que o a roupa da minha cama era azul, e a do meu irmão, verde. Depois que colocamos os colchões, vi pela janela do meu quarto que já era noite. Mesmo assim, fazia calor (era uma típica noite de verão aqui da região). Joguei-me na minha cama, cansado, e agradeci por essas mudanças terem acabado. Senti que o colchão da minha cama estava um pouco mais fino e mole, o que me fez imaginar que havíamos trocado os colchões acidentalmente.
      Acho que essa última parte do sonho (a do colchão mais fino) aconteceu porque recentemente troquei meu travesseiro por um mais fino também, pois o meu travesseiro é muito duro, e eu estava tento dificuldades para dormir.
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    4. Assassin's Creed Versus

      by , 12-03-2011 at 12:55 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Não sei por quê diabos estou sonhando tanto com jogos, faz meses que não pego nenhum jogo pra jogar pra valer... Mas ok, né. Sonhei estar jogando Assassin's Creed com Gabriel. Mas o jogo se passava em uma idade moderna, com prédios, construções e até carros bem atuais (talvez não tão atuais, mas pelo menos carros da década de 90). Ele me mostrou que o jogo tinha uma opção para jogarmos um contra o outro, como se fosse um Death Match. O estilo do jogo era mais ou menos assim: tínhamos a cidade toda para nos esconder, algumas habilidades como andar pelas paredes e ficar invisível, podíamos nos esconder em vários locais da cidade e inclusive pegar carros e atirar. Era noite na cidade, não havia carros transitando nem pessoas na rua.

      Lembro que meu personagem usava uma roupa preta (no mesmo estilo do personagem principal do jogo, só mudava a cor). O personagem no Gabriel usava uma roupa branca. A tela não estava dividida para dois jogadores, como normalmente acontece quando se joga em dois, mas mostrava apenas a minha tela, como se fosse um jogo online e Gabriel estivesse jogando de outro vídeo-game. Lembro-me de correr pela cidade, escalar alguns prédios e inclusive dirigir um carro (meio avermelhado). Perguntava-me frequentemente onde ficaria o final daquela cidade.

      Enfim, quando os dois jogadores se aproximavam, era possível ouvir um barulho, indicando a aproximação. Também era possível ver um brilho azul vindo do inimigo. Quando nos aproximávamos, eu ficava invisível e o atacava com a espada. Por várias vezes minha estratégia deu certo, mas então Gabriel resolveu entrar em um carro (caminhonete) e começou a atirar (seu personagem dirigia e ficava sentado na janela do motorista). Saquei uma arma e comecei a atirar nele também (com uma mira no estilo de Resident Evil 4). Tive um pouco de dificuldades em acertá-lo porque entre nós havia algumas árvores, o que dificultava minha mira. Consegui derrotá-lo, ganhando, assim, a partida. A câmera mostrou seu personagem caído no chão, como quando você é morto no GTA.

      Depois disso, parece-me que Gabriel colocou para jogar sozinho.
      Daqui pra frente me faltam alguns detalhes, falarei o que consigo lembrar. O personagem agora parecia ser o Sub-Zero do Mortal Kombat, mas a jogabilidade continuava a mesma. Dessa vez, o objetivo era fugir do "Venom" (inimigo do herói "Homem-Aranha"). Podia-se correr pela cidade, subir pelas paredes dos edifícios e assim por diante. Dessa vez, porém, o jogo se passava durante o dia e havia, sim, pessoas transitando na rua. Em um momento, Gabriel estava em cima de um prédio que tinha uma ponta (como o Empire State) e, a uns 200 metros de distância, Venom pegou-o com uma espécie de teia. Aquilo nos deixou surpresos. Começamos a discutir a qual distância ele alcançou o personagem. Enrique estava junto conosco, e agora parece que estávamos o Beto Carrero, andando e conversando. Eu e Gabriel falávamos que o Venom o alcançou a 500 metros, talvez até dois quilômetros. Enrique duvidava muito disso, disse que a distância devia ser, no máximo, uns 100 metros.
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    5. Fragments

      by , 12-02-2011 at 12:55 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Fragment #1:
      Provavelmente aconteceu em algum momento do sonho Uma estranha festa na minha casa. Estava com Gabriel e sua prima Luiza, de uns 5 ou 6 anos, em uma loja de jogos. Havia várias estantes com jogos de PlayStation 3, XBox 360 e Nintendo Wii. Havia consoles a venda também. Eu caminhava pelas estantes e sentia muito entusiasmo, pois era como se eu voltasse à época em que eu gostava muito de jogar e comprar jogos. Lembro que pensei "Quando eu chegar em casa, vou falar com meu irmão para comprarmos um PlayStation 3.".

      Fragment #2:
      Estava em algum lugar (talvez na entrada do parque de diversões Beto Carrero) conversando com alguém (talvez com o Lucciano). Lembro que o assunto chegou em "Percy Jackson" (que, inclusive, Lucciano chamava de "Perseu Jackson). Comentei que eu voltara a ler os livros, e estava no segundo livro. Falei que era uma leitura rápida e fácil, com um vocabulário agradável, o que deixava a experiência bem leve e divertida.

      Fragment #3:
      Havia uma mulher com uma roupa de borracha bem colada e toda preta, com um capacete preto de moto também, em uma moto preta. Ela usava salto alto e lembro apenas que ela estava em um local escuro, talvez em um beco de alguma cidade, de noite. Ela acelerou a moto, deu meia volta e saiu do beco, com pressa; mas, devido ao capacete (completamente preto), não era possível ver sua expressão (se estava com medo, séria, assustada.)

      Fragment #4:
      Estava eu e mais algumas pessoas (devíamos ser uns 5 ou 6) sentados no chão, na frente de algum tipo de edifício (casa, prédio). Acho que estávamos comendo ou algo assim, lembro que eu estava com a mão molhada. De repente, saiu desse edifício um grupo de pessoas, um deles era um cara que vi ontem, que parece uma celebridade da internet. Ele cumprimentou a todos, inclusive os que ele não conhecia. Sentou-se conosco e os seus amigos começaram a comer também. Um deles pegou um pote com feijoada e ofereceu para os outros. Outro pegou o pote e, ao cheirar, perguntou se era brincadeira sobre ele ter que comer feijoada de novo. Ele não aguentou e vomitou dentro do pote mesmo. O rapaz que parecia a celebridade da internet então pegou um papel que estava na mão de um dos meus amigos e leu em voz alta. Nesse momento, notei a presença de um palco ao nosso lado. Ao terminar de ler o papel, o rapaz falou algo como "fim do primeiro ato, continua daqui 14 páginas".

      Updated 12-02-2011 at 02:14 PM by 32539

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      non-lucid , dream fragment
    6. Uma estranha festa na minha casa

      by , 12-02-2011 at 12:43 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Talvez eu tenha sonhado com isso por causa de uma promessa que fiz, mas não cumpri ainda (e estou um pouco preocupado em não conseguir cumpri-la). Eu e Gabriel estávamos aqui em casa, jogando um jogo que ele trouxera (era uma espécie de "vôlei de carros", como ele mesmo chamava. O objetivo do jogo era jogar o carro da sua ilha para a ilha do inimigo o mais longe que conseguisse). Ele me mostrava o jogo enquanto conversava com sua prima Luiza, de uns 5 ou 6 anos agora. Em certo momento, ele me deixou jogando e saiu (estávamos no meu quarto). Um outro garoto entrou, alguém me apresentou ele. Começamos a conversar, então eu disse "Por que não conversamos e jogamos ao mesmo tempo?" (tive essa ideia após me lembrar de um programa da MTV, onde um entrevistador conversa com os convidados enquanto jogam vídeo-game). Quando fui falar sobre esse jogo para ele, ele disse que já o conhecia. Então começamos a jogar. Mas o jogo mudou um pouco de foco, agora já parecia um jogo de espionagem.
      De repente, estávamos dentro do jogo, e tudo funcionava via touch-screen, mas fazíamos os movimentos com a mão no ar. Lembro de uma parte em que estávamos em um apartamento, na janela, olhando para uma pequena ilha no mar, cheia de carros (era quase noite). Peguei um binóculos para ver a ilha mais de perto, comecei a fazer movimentos com a mão para dar zoom na minha visão. Quando fui fotografar a ilha, passaram duas garotas na frente (lembro que uma era loira, usava óculos escuros grandes e uma blusa listrada com azul claro e branco). Comentei isso com meu novo amigo, e ele achou engraçado. Falou que eu não precisava ter feito aquilo tudo para dar zoom e tirar a foto, eu podia simplesmente ter apertado K, L e M (sonhei com isso devido ao 9GAG) (nisso ele estava comum controle de XBox na mão).
      Voltamos para o meu quarto, como se tudo tivesse sido apenas o jogo mesmo. Vi que havia muita gente aqui em casa, estavam dando início a uma festa. Mas eram pessoas mais velhas, de uns 20 anos cada um. Alguns estavam na sala do "cinema" jogando o jogo de tabuleiro "esquenta". E, com certeza, o clima estava esquentando. uma das consequências foi uma garota ter que beijar o pé de outra, e todos deliraram quando isso aconteceu. Achei engraçado, embora pensasse que isso poderia sair um pouco do controle. Desci as escadas e encontrei Gabriel, Vinícius e mais uma garota (talvez a Carol, que conheci ontem) sentados na mesa grande na minha sala de estar. Meu pai arrumava uma TV na frente do espelho grande para que eles assistissem um filme. Todos me olharam enquanto eu descia as escadas. Perguntei a qual filme iriam assistir. Gabriel me respondeu algo como "A profissão do coração", e disse que era um filme que falava sobre carreira profissional, decisões difíceis e etc.
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    7. Dando aulas de matemática

      by , 12-02-2011 at 12:32 PM (My world, my rules)
      non-dream / dream / lucid

      Acho que sonhei isso pois, ontem, uma amiga minha me pediu ajuda em matemática (ela está de recuperação, eu já estou de férias). Eu estava em casa, na garagem, com alguns amigos (não lembro exatamente quem). Era como se minha casa fosse o colégio, pois todos do terceirão estavam ali, mas a maioria estava fazendo prova. Deram-me uma prova de matemática para fazer, lembro que ela começava com questões de trigonometria sobre seno e cosseno (a questão dava o seno de um ângulo e tínhamos que descobrir o cosseno). A primeira questão trazia um seno de 3/5. Nesse momento, meus amigos saíram de suas provas e vieram ao meu encontro para que eu os ajudasse em matemática.
      Havia várias mesas brancas de plástico e cadeiras assim também na minha garagem. Fazia um dia de sol. Anna Giulia sentou-se ao meu lado esquerdo, Gustavo ao meu lado direito (embora eu lembre que eu o via várias vezes sentado no chão, lá no canto da minha garagem). Eu ia começar a explicar a questão, dizendo que havia duas maneiras de resolvê-la (montando um triângulo ou usando o princípio fundamental da trigonometria), mas a Maria Eduarda, que estava de pé poucos a metros de mim, começou a me apressar falando "vamos rápido, Léo, temos prova daqui a pouco". Aquilo me deixou muito nervoso, então comecei a gritar com ela: "você não é obrigada a assistir minha aula, esse é o jeito que eu ensino e se quiser ficar aqui, vais ter que ter paciência...". Nisso, me levantei e comecei a jogar algumas cadeiras e mesas no chão, de tão nervoso que fiquei. Com medo, ela foi embora pelo portão, que estava metade aberto. Voltei à cadeira, mas quando sentei, quase caí para trás. Apenas quando consegui manter o equilíbrio de novo, percebi que sentara na cadeira errada (Mariana estava do meu lado direito), então voltei para a cadeira que estava do lado de Anna Giulia para explicar a questão.
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    8. Esferas do Dragão

      by , 11-29-2011 at 07:45 PM (My world, my rules)
      non-dream / dream / lucid

      Sonhei que eu havia reunido as sete esferas do dragão (coloquei elas na minha cozinha) e invoquei Shen Long. Ele me concedeu um desejo, então pedi a habilidade de poder invocar dois objetos quando quisesse. Ele me concedeu o desejo, então as esferas se espalharam novamente. Com essa minha nova habilidade, eu consegui invocar duas esferas instantaneamente, mas logo que eu parava de forçar, elas se espalhavam novamente. Tive que chamar um amigo (não lembro quem) para a minha cozinha para que pudéssemos reunir as esferas novamente, sendo que eu e ele tínhamos a habilidade de invocar duas esferas de cada vez. Mas, mesmo com ele e eu invocando as esferas, faltavam três. Pensamos em chamar mais alguém, mas não sabíamos quem.
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    9. Aulas UFSC

      by , 11-29-2011 at 12:11 PM (My world, my rules)
      non-dream / dream / lucid

      Provavelmente sonhei com isso pois conversei sobre vestibular e etc com a irmã da minha amiga ontem. Sonhei estar indo para o colégio "Energia" aqui da minha cidade, que tem um curso pré-vestibular com duração de duas semanas, como preparação para o vestibular mais difícil da região. Eu estava entrando no colégio normalmente, mas só depois me lembrei que não havia feito a inscrição. Continuei ali, torcendo para que não fosse descoberto. Aos poucos, meus amigos foram chegando (Enrique, Vinícius, Gabriel e Karina).
      Todos sentaram ali por perto (Enrique na minha esquerda, Karina atrás). A primeira aula que teríamos era história, e percebi que o professor Wander havia raspado o cabelo, o que o deixou estranho. O quadro era extremamente pequeno se comparado com o quadro da vida real. Ele não devia der mais de meio metro de largura por um de altura. O professor começou a falar que o curso seria extremamente rápido e os conteúdos seriam apenas relembrados, visto que já tínhamos aprendido eles anteriormente. Começou a falar rapidamente sobre França e Inglaterra e mencionou algo como o Maradona ter sido convocado como rei da Inglaterra, mas renunciou (nisso, ele fez um gesto como se estivesse cheirando cocaína, como que satirizando o Maradona). No quadro, ele havia feito um risco vertical que separava o mesmo em dois, lembro-me de ele ter escrito "Inglaterra" (entre outros nomes) no lado direito e o circulado.
      A servente vez por outra chamava algum aluno para conversar e entregar o material do curso. Eu estava com medo de ela me chamar (ou não) e eu ser descoberto. Então fiquei na minha e, para qualquer um que perguntasse, eu diria que estou apenas prestando atenção sem precisar anotar ou ler nada.
      Quando a aula terminou, fomos para fora da sala e resolveram bater uma foto com o professor Wander; mas apenas umas 8 pessoas (contando comigo) resolveram ficar na foto. Lembro-me de estar no meio de todos, com Gabriel e Vinícius na minha direita e esquerda, respectivamente, usando a camiseta preta do terceirão do energia, e algumas garotas de moletom branco do lado deles. O estranho era que quem estava batendo a foto era o próprio professor Wander.
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    10. Exorcizando zumbis

      by , 11-27-2011 at 01:26 PM (My world, my rules)
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      Tenho a impressão que esse sonho começou após eu ter entrado na biblioteca, no sonho anterior. Estava em casa com mais alguém (talvez meu irmão) e lembro que havia três pessoas transformadas em zumbis (uma mulher, um cara e uma criança), e estávamos fugindo deles. Lembro que resolvemos dar um banho neles e tentamos exorcizá-los. Fiz algumas orações e truques, e consegui exorcizar a mulher. Ela tremia de frio, então a abracei e a coloquei deitada no chão. Em um momento, lembro que fui arranhado pela criança, então fiz um ritual para que eu não virasse zumbi. A pessoa que estava comigo também foi arranhada, então disse que ela precisava fazer com que o zumbi beijasse o local do ferimento e então passar sabão ali. Em certo momento, a criança voltara ao normal, e resolvi assustá-la e arranhei a mãe dela. Ela ficou desesperada, então eu disse que era brincadeira, que eu não era zumbi.
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    11. Outro sonho com Castlevania

      by , 11-27-2011 at 01:15 PM (My world, my rules)
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      Sonhei estar jogando CAstlevania: Symphony Of The Night de novo, mas, obviamente, o jogo estava diferente do que é na realidade. Estava em uma parte do castelo como se fosse o Castle Keep, já no nível 91. Havia uma entrada no teto, e passei por ela; porém, passei muito rápido e, como era a sala de um boss, acabei passando direto por ele e parando na sala seguinte. Lá, haviam três tipos de inimigos: dois que pareciam o Shaft (porém, um roxo e outro azul) e um outro que parecia uma centopeia gigante. Fiquei matando eles e, inclusive, em uma tocha que havia no chão, peguei um item aparentemente novo: um tipo de cajado (wand) com uma bola branca em cima. Após algum tempo lutando com eles, resolvi voltar e enfrentar o boss. Percebi que eu estava já no nível 99, e a opção "skills" sumira do meu menu. Ao chegara na sala do boss, o chão e o teto se fecharam (haviam duas portas, uma de cada lado). Apareceu então um minotauro bastante grande, mas o matei com apenas um golpe (83). Achei estranho, meu irmão disse que isso também aconteceu com ele. Entrei pela porta da esquerda e cheguei à biblioteca. Havia uma música diferente lá, mas eu a conhecia. Nesse lugar, o fundo era 3D e inclusive havia uma estátua de um demônio que me chamou a atenção por ser bastante detalhada e se mover conforme o personagem. Comentei isso com meu irmão e ele falou que esse remake do jogo estava muito bom.
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    12. Saída da escola

      by , 08-27-2011 at 03:16 PM (My world, my rules)
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      Eu estava na saída do meu curso noturno no colégio Energia; porém, estava de dia. Espontaneamente, fiz o RC de trancar o nariz e funcionou. Fiquei lúcido. Encarei a mulher que fica na recepção e percebi que o sonho estava muito realista. Saí da recepção e fui para frente do colégio. Olhei para uns garotos que estavam ali me encarando e então pensei em gritar "mais lucidez" para tornar tudo mais vívido. Antes, porém, fiz o RC de novo para garantir que era um sonho e não fazer papel de idiota. Funcionou novamente, então gritei, mas nada demais aconteceu. Olhei para a esquerda e vi uma mulher vindo na direção da entrada do colégio. O sonho começou a apagar, então eu me segurei na parede na tentativa de me prender no sonho. A parede era bege e tinha várias fissuras (como se fosse um enfeite). A textura da parede era semelhante a uma parede dessa da vida real. Consegui estabilizar um pouco, então falei para a mulher me ajudar a continuar no sonho, mas logo em seguida eu acordei.
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    13. Dinner

      by , 06-02-2011 at 04:09 PM (My world, my rules)
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      Eu estava saíndo do colégio, Diego estava na saída me esperando. Aparentemente eram umas 18:00. Entramos no carro do meu pai e fomos pra minha casa. Meu pai tinha um jantar pra ir fotografar e pediu para eu me arrumar rápido. Chegando em casa, já quase noite, ele disse que tinha feito uns furos na porta e tinha um arame do lado de fora. Assim, poderíamos mexer nas coisas dentro de casa sem entrar. Tentei mexer um pouco com aquilo e então fui me arrumar. Deixei a mochila na sala, troquei de roupa e peguei o PSP (eu estava com medo de ele estar descarregado). Entrei no carro e fomos a um restaurante. Lá, eu e Diego escolhemos uma mesa para conversarmos enquanto meu pai fotografava o evento.
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    14. Bullying

      by , 06-02-2011 at 04:07 PM (My world, my rules)
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      Estávamos no colégio Victor e eu, andando em direção ao trepa-trepa (vindo na sala de rádio). Na nossa frente estava Antônio e dois garotos atrás dele (como se quisessem bater nele). Em um momento, dei uma calçada em um deles e avisei para não mexer com Antônio. Após um momento, começaram a socá-lo, e cada vez mais garotos apareciam para bater nele. Estava tocando a música "What's going on" no fundo. Havia alguma relação entre a briga e essa música. Depois, os garotos se voltaram contra mim e começamos a brigar (dentro do pátio onde tem as mesas de plástico). Voltaram para fora para bater no Antônio (agora era a Karina). O professor Anderson e a professora Magali estavam passando por perto (pátio vermelho) quando viram a briga. Apenas a Magali foi ver o que estava acontecendo. Foi ao pátio do colégio onde haviam uns 5 garotos batendo na Karina. Ela separou a briga, todos fizeram um círculo. Então, um carro verde entrou no pátio, era o pai de um dos agressores. Fui falar com ele e disse "Você sabia que seu filho estava batendo nessa garota?". Ele respondeu: "Ele tá certo, bem que ele faz." O garoto entrou no carro e foi embora. Encarei a professora meio sem jeito e ela disse "É, infelizmente existe gente assim no mundo.
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    15. Mecha Bird Battle

      by , 06-01-2011 at 04:15 PM (My world, my rules)
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      Estávamos em uma torre octangular eu, Enrique, Maria Luiza e Karina M.. A torre, octogonal, tinha paredes, chão e teto pintados como se fosse o céu. No chão, também estava pintado como se fosse um corredo sobre o céu. Havia um pássaro mecânico gigante em um canto da sala e alguém na ponta dela. Uma escada descia para um andar inferior, e eu sabia que devia ter descido para falar com alguém, mas não tinha ido. Botei a culpa no Enrique, dizendo "Porra, era pra você ter ido lá falar com ele(a)!". Após isso, enfrentamos o pássaro mecânico como se fosse um jogo de RPG. Maria Luiza usou uma magia que fazia bombas cair do céu e deixava o inimigo paralizado. Em seguida, Karina usou uma magia de água que também deixava o inimigo paralizado. Nesse momento, haviam 3 ou 4 inimigos na batalha, apenas o mais próximo da tela levou dano com a última magia. Minha professora de matemática, Dorli, apareceu no meio do confronto e avisou que as magias apenas causariam danos, seus efeitos (paralizia, nesse caso) não aconteceriam. Então, perguntou para Maria Luiza por que ela escolheu usar essa magia das bombas. Ela respondeu que era uma magia efetiva e paralizava os oponentes. Já não lembro mais o que aconteceu após isso.
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