My world, my rules

non-dream / dream / lucid

Eu estava saíndo do colégio, Diego estava na saída me esperando. Aparentemente eram umas 18:00. Entramos no carro do meu pai e fomos pra minha casa. Meu pai tinha um jantar pra ir fotografar e pediu para eu me arrumar rápido. Chegando em casa, já quase noite, ele disse que tinha feito uns furos na porta e tinha um arame do lado de fora. Assim, poderíamos mexer nas coisas dentro de casa sem entrar. Tentei mexer um pouco com aquilo e então fui me arrumar. Deixei a mochila na sala, troquei de roupa e peguei o PSP (eu estava com medo de ele estar descarregado). Entrei no carro e fomos a um restaurante. Lá, eu e Diego escolhemos uma mesa para conversarmos enquanto meu pai fotografava o evento.

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Estávamos no colégio Victor e eu, andando em direção ao trepa-trepa (vindo na sala de rádio). Na nossa frente estava Antônio e dois garotos atrás dele (como se quisessem bater nele). Em um momento, dei uma calçada em um deles e avisei para não mexer com Antônio. Após um momento, começaram a socá-lo, e cada vez mais garotos apareciam para bater nele. Estava tocando a música "What's going on" no fundo. Havia alguma relação entre a briga e essa música. Depois, os garotos se voltaram contra mim e começamos a brigar (dentro do pátio onde tem as mesas de plástico). Voltaram para fora para bater no Antônio (agora era a Karina). O professor Anderson e a professora Magali estavam passando por perto (pátio vermelho) quando viram a briga. Apenas a Magali foi ver o que estava acontecendo. Foi ao pátio do colégio onde haviam uns 5 garotos batendo na Karina. Ela separou a briga, todos fizeram um círculo. Então, um carro verde entrou no pátio, era o pai de um dos agressores. Fui falar com ele e disse "Você sabia que seu filho estava batendo nessa garota?". Ele respondeu: "Ele tá certo, bem que ele faz." O garoto entrou no carro e foi embora. Encarei a professora meio sem jeito e ela disse "É, infelizmente existe gente assim no mundo.

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Estávamos em uma torre octangular eu, Enrique, Maria Luiza e Karina M.. A torre, octogonal, tinha paredes, chão e teto pintados como se fosse o céu. No chão, também estava pintado como se fosse um corredo sobre o céu. Havia um pássaro mecânico gigante em um canto da sala e alguém na ponta dela. Uma escada descia para um andar inferior, e eu sabia que devia ter descido para falar com alguém, mas não tinha ido. Botei a culpa no Enrique, dizendo "Porra, era pra você ter ido lá falar com ele(a)!". Após isso, enfrentamos o pássaro mecânico como se fosse um jogo de RPG. Maria Luiza usou uma magia que fazia bombas cair do céu e deixava o inimigo paralizado. Em seguida, Karina usou uma magia de água que também deixava o inimigo paralizado. Nesse momento, haviam 3 ou 4 inimigos na batalha, apenas o mais próximo da tela levou dano com a última magia. Minha professora de matemática, Dorli, apareceu no meio do confronto e avisou que as magias apenas causariam danos, seus efeitos (paralizia, nesse caso) não aconteceriam. Então, perguntou para Maria Luiza por que ela escolheu usar essa magia das bombas. Ela respondeu que era uma magia efetiva e paralizava os oponentes. Já não lembro mais o que aconteceu após isso.

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Após finalizar aquele sonho, não tenho certeza se acordei e apliquei um DEILD ou se foi por sequência mesmo. Por isso, vou classificá-lo como WBTB também.
Eu já estava lúcido quando tive um falso acordar. Eu estava na minha cama, de madrugada. Ninguém estava acordado ainda em casa, mas eu já sabia que era um sonho. Levantei da cama e pensei que eu poderia fazer... Saí do meu quarto sem fazer barulho (não sei por quê) e fui até o segundo andar, no quarto onde estão os computadores. Tive uma ideia: sairia voando pela janela e iria até a casa da Farah, minha melhor amiga, que não vejo já faz tempo. Tomei distância da janela e pulei contra ela. Os vidros se quebraram sem fazer muito barulho e não senti dor alguma. Comecei a voar mas, semelhante ao sonho anterior, estava muito devagar e perdia altura muito rápido. Eu frequentemente me embolava com os fios de eletricidade. Quando voltei ao chão, ainda estava dentro do cercado de casa, antes da piscina. Pensei "Já que não consegui voar, vou fazer algo útil". E tentei fazer uma experiência: ouvir uma música sendo tocada do nada. Infelizmente, antes de conseguir meu objetivo, o sonho apagou.

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Acordei no meio da noite, tomei um copo de água e um remédio para desentupir o nariz e voltei a dormir. Eu estava entrando no ginásio do colégio, entrei para o lado direito e prossegui indo reto (como se não tivesse o palco, e sim mais arquibancadas ao fundo). Chegando ali, vi Amanda (minha namorada) conversando com alguém e Karina Morillo. Ambas estavam com uma camiseta meio rosa, vermelha ou salmão, não me lembro bem. Fui falar com minha namorada. Ela sentou na arquibancada (virada para o centro do ginásio) e eu a abracei por trás dela (como se as escadas continuassem para trás, formando uma pirâmide). Ela disse que estavam ensaiando uma coreografia e que chegou três horas antes para dar uma passada. Comentou que assim tinha sido bem melhor, pois ela podia corrigir as amigas e melhorar alguns detalhes. Sentei ao seu lado e segurei sua mão. Percebi que ela estava sem aliança, o que me deixou chateado. Ela disse que tirou para ensaiar, mas estava usando uma pulseira da mesma grossura e textura da aliança, e me disse que estava usando isso no lugar dela. Achei estranho e fiz o RC de trancar o nariz. Funcionou, fiquei lúcido na hora. Falei para ela "Amanda, isso é um sonho!". Ela ficou assustada e tentou atravessar o dedo na mão como RC. Eu disse para ela tentar o de trancar o nariz. Ela fez e funcionou. Nesse momento, dava-se início uma partida de vôlei na quadra. O homem fez o primeiro saque e a bola foi arremessada muito alto, o que confirmava o fato de não ser real. Amanda começou a falar para todos os nossos amigos que estavam ali (Karina, Enrique e mais alguém) que isso era um sonho. Eu pulei da arquibancada na tentativa de voar até o centro da quadra, mas eu voava muito lento e perdia altura muito rapidamente, não consegui sequer passar pela barreira de segurança que afasta a arquibancada da quadra. Eu estava no corredor entre os dois, vi uns garotos brincando com um pião. Peguei o pião deles e percebi que estava quebrado. Tentei girá-lo mesmo assim (na tentativa de imitar Inception). O pião não ficava em pé, então desisti dele. Por várias vezes o sonho se apagava e eu tinha que fazer um RC para re-estabilizá-lo, mas manti a lucidez durante o sonho todo. Em um desses momentos que voltei ao sonho, andei em direção à saída do ginásio e encontrei Amanda e Karina novamente. Elas falaram comigo, então subi as arquibancadas até o ponto mais alto. O sonho acabou e passei para outro lúcido.