• Lucid Dreaming - Dream Views




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    My world, my rules

    Well, it may be strange that I'm the only one who writes in portuguese in DreamViews. Thats because I'm brazilian and, well, I could record my dreams in english, but it would take some time and I'd probably forget some details while writing. So, it's easier, faster and safer for me record them in portuguese.
    I know that many of you can't read in portuguese, but I only record my dreams to keep a DJ. If you manage to translate, read and comment my posts, I'd be really glad

    1. Fragments

      by , 12-03-2011 at 01:29 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Fragment #1:
      Eu estava em algum apartamento com mais algumas pessoas (lembro-me apenas de uma garota loira, talvez uns 19 anos). Fazíamos uma festa no corredor desse apartamento. Creio que essa garota loira morava ali, pois ela ficou encarregada de comprar muitas bebidas. Perguntei se ela beberia tudo, ela disse que beberia apenas uma cerveja, o resto era pros caras que viriam depois. Ela colocou as bebidas em um refrigerador, que estava no meio de uma escada, que descia (esse lugar parecia a escada de madeira no meu colégio). Percebi que a temperatura do refrigerador estava muito fria, e que, inclusive, uma latinha de cerveja estourara por causa da baixa temperatura. A garota, que estava sentada na frente do refrigerador aberto, disse que era muito bom ficar sentado ali (era noite, fazia um pouco de calor). Eu avisei que a temperatura estava muito gelada e que as latinhas estourariam dessa maneira. Mexi nos botões e aumentei um pouco a temperatura. Percebi, no corredor à esquerda, que já havia algumas pessoas ali (lembro-me apenas de um rapaz, provavelmente com seus 20 ou 21 anos). Ao olhar para o refrigerador novamente, percebi que o gelo todo derretia e virava água. Tratei de diminuir a temperatura novamente. A garota riu e disse que, se toda a água congelasse, seria impossível pegar as cervejas, pois todas estariam dentro do gelo. Nesse momento, fiquei sem saber o que fazer. Pensei em deixar toda o gelo virar água, mas fiquei com medo que vazasse e escorresse água gelada pelo local todo.
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      non-lucid , dream fragment
    2. Perseguição no São José

      by , 12-03-2011 at 01:23 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Estava no São José, provavelmente de manhã. Eu usava uma camiseta branca e acho que calças jeans. Logo na entrada, no banco onde eu normalmente espero dar o sinal, vi Alex (um garoto que estudou comigo no segundo ano do ensino médio). Cumprimentei-o, pois não nos víamos desde o ano anterior (na vida real, eu ainda não o vejo desde o ano passado). Conversamos um pouco sobre nossas vidas e, então, dirigi-me para dentro do colégio.

      Lembro de estar passando pelo corredor onde ficam as salas das quintas e sextas séries, indo em direção à escada vermelha. Eu andava tranquilamente, quando passa por mim (vindo da direção do corredor que dobra em frente à escada vermelha) um rapaz correndo, com uma camiseta roxa. Ele parecia fugir de alguma coisa. A princípio, eu ignorei isso e continuei andando para o meu destino. De repente, provavelmente devo ter me lembrado de algo que eu esquecera, comecei a voltar pelo caminho que estava indo, correndo. A diretora apareceu correndo atrás de mim, e dizia que eu havia sido o culpado por alguma coisa. Na hora, entendi que o culpado fora o rapaz que passou correndo por mim, aquele de camiseta roxa. Falei para a diretora, enquanto ainda corríamos, que não havia sido eu, e sim um rapaz de camiseta roxa. Mostrei então para ela que eu usava uma camiseta branca e ainda disse: "isso não é uma camiseta roxa". Ela parou de correr e ficou pensativa (ela usava uma blusa de lã roxa e uma saia preta). Continuei correndo, pulei a pequena escada do corredor das sextas e sétimas séries e me dirigi à saída do colégio.

      Nisso, eu já estava em um local completamente diferente de tudo que já vi na vida. Era uma formação rochosa à beira do mar. O dia se mostrava nublado, com um clima de fim de mundo (ventava muito, parecia prestes a fazer chuva, o mar estava agitado). Nesse local, eu corria por um corredor mais elevado ao seu redor; a maior parte desse local, que era aproximadamente redondo, era bem mais baixa, mais ou menos no nível do mar; e, no centro de tudo isso, havia uma interessante formação rochosa bem mais elevada, que tinha quatro cantos ainda mais altos. Em um desses cantos, havia uma casa aparentemente abandonada. Um pouco mais distante disso tudo, havia uma ilha no mar, que também sustentava uma casa. O corredor onde eu estava guiava para a saída desse local, e, à direita da saída, havia outra casa. Perguntava-me quem moraria em um lugar assim que, mesmo sendo extremamente surreal e incrível, parecia muito isolado para haver pessoas morando ali. Encontrei Luiz Orlando e William Pandini nesse local, e vi que o rapaz de camiseta roxa que passou por mim correndo era o Luiz Orlando. Fui ao encontro dele (para isso, tive que pular do corredor elevado onde eu estava para a formação central do lugar). Quase não alcancei com o pulo, tive que escalar uma parte para que eu não caísse. As rochas eram muito disformes e até pontudas. Machuquei minha mão enquanto escalava
      (inclusive, quando acordei, senti minhas mãos machucadas). Falei com Luiz Orlando que a diretora do colégio procurava por ele, e que ele e William Pandini deveriam se esconder, pois ela chegaria ali a qualquer momento. Eu falava isso enquanto ia em direção à casa que estava em um dos extremos dessa formação rochosa mais elevada no centro do lugar. Falado isso, a diretora apareceu a procura deles. Já não estavam mais a vista quando ela apareceu, então ela perguntou se eu vi eles em algum lugar. Disse que não, então ela pediu que eu a acompanhasse.

      Saímos do local pela saída que o corredor onde eu estava levava. Alguns metros depois da saída, ele disse para eu voltar e ir na casa de Karla, para pegar uma Matéria de fogo que estava na casa dela. Voltei e percebi que a casa que ficava à direita da saída era, na verdade, a casa de Karla. Entrei e encontrei apenas Thaynara deitada em uma cama. Aparentemente, ela estava dormindo e acordou com a minha entrada. Entrei, apenas peguei a Matéria, que estava pendurada no teto e saí da casa. A diretora já estava na frente da casa, olhando em direção à estrutura central do local. William e Luiz estavam na formação central, olhando assustados para a diretora, que os encarava nervosa. Quando vi isso, minha primeira reação foi fazer sinais para que eles fugissem. Eles ainda estavam meio escondidos, só era possível ver dos olhos para cima do William e apenas os olhos de Luiz (ele segurava os olhos com as mãos, como em um desenho animado). Levantei a Matéria e ia atirar contra eles, para que eles entendessem que era para fugirem, mas apenas levantei a mão, a diretora começou a fazer um discurso para eles, dizendo que o que eles haviam feito era errado e que pagariam por isso. Eu podia sentir que eles olhavam para mim com certa desconfiança, provavelmente achavam que eu os havia traído. Eu não sabia exatamente de qual lado eu estava, muito menos como a situação havia chegado a esse ponto.
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    3. Mudança de quarto

      by , 12-03-2011 at 01:04 PM (My world, my rules)
      no-dream / dream / lucid

      Sonhei que havia alguns familiares aqui na minha casa, e estavam todos ajudando com a mudança de alguns móveis da minha casa. A mesa grande que fica na sala do primeiro andar, estávamos a trazendo para o segundo andar. Eu sabia que teríamos uma dificuldade imensa, pois achei que não conseguiríamos levá-la pela escada, que é muito estreita. Começamos trazendo as cadeiras. Pelas portas de vidro do segundo andar da minha casa, vi que fazia um dia de sol. São apenas 6 cadeiras na vida real, todas marrom-verniz e iguais. Mas, por algum motivo, traziam mais do que 6 cadeiras. Inclusive, algumas eram pretas e diferentes das demais. Após trazermos todas as cadeiras, era hora da mesa. A mesa em si pode ser dividida em duas partes: a parte de madeira, que é o "esqueleto" da mesa; e a parte de vidro, que fica no meio. Trouxemos o vidro primeiro, pois seria mais fácil passar com ele pela escada.

      Eu não sabia exatamente onde colocaríamos a mesa, mas vi um espaço reservado ali, próximo da porta de vidro mais distante da entrada. Havia um tapete ali, o que me fez imaginar que seria ali onde a mesa ficaria. Perguntei para meu pai, ele disse que também não sabia, e resolveria mais tarde. Lembro-me apenas de descer as escadas para pegar o resto da estrutura da mesa, mas não lembro como subimos com ela.

      Parece-me que agora, estávamos trazendo minha cama e meu colchão para meu quarto, no primeiro andar. Acho que a ideia da mesa se tornou o esqueleto de madeira da minha cama e da cama do meu irmão. Levamos as camas para o quarto e, depois os colchões. Acho que o a roupa da minha cama era azul, e a do meu irmão, verde. Depois que colocamos os colchões, vi pela janela do meu quarto que já era noite. Mesmo assim, fazia calor (era uma típica noite de verão aqui da região). Joguei-me na minha cama, cansado, e agradeci por essas mudanças terem acabado. Senti que o colchão da minha cama estava um pouco mais fino e mole, o que me fez imaginar que havíamos trocado os colchões acidentalmente.
      Acho que essa última parte do sonho (a do colchão mais fino) aconteceu porque recentemente troquei meu travesseiro por um mais fino também, pois o meu travesseiro é muito duro, e eu estava tento dificuldades para dormir.
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    4. Assassin's Creed Versus

      by , 12-03-2011 at 12:55 PM (My world, my rules)
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      Não sei por quê diabos estou sonhando tanto com jogos, faz meses que não pego nenhum jogo pra jogar pra valer... Mas ok, né. Sonhei estar jogando Assassin's Creed com Gabriel. Mas o jogo se passava em uma idade moderna, com prédios, construções e até carros bem atuais (talvez não tão atuais, mas pelo menos carros da década de 90). Ele me mostrou que o jogo tinha uma opção para jogarmos um contra o outro, como se fosse um Death Match. O estilo do jogo era mais ou menos assim: tínhamos a cidade toda para nos esconder, algumas habilidades como andar pelas paredes e ficar invisível, podíamos nos esconder em vários locais da cidade e inclusive pegar carros e atirar. Era noite na cidade, não havia carros transitando nem pessoas na rua.

      Lembro que meu personagem usava uma roupa preta (no mesmo estilo do personagem principal do jogo, só mudava a cor). O personagem no Gabriel usava uma roupa branca. A tela não estava dividida para dois jogadores, como normalmente acontece quando se joga em dois, mas mostrava apenas a minha tela, como se fosse um jogo online e Gabriel estivesse jogando de outro vídeo-game. Lembro-me de correr pela cidade, escalar alguns prédios e inclusive dirigir um carro (meio avermelhado). Perguntava-me frequentemente onde ficaria o final daquela cidade.

      Enfim, quando os dois jogadores se aproximavam, era possível ouvir um barulho, indicando a aproximação. Também era possível ver um brilho azul vindo do inimigo. Quando nos aproximávamos, eu ficava invisível e o atacava com a espada. Por várias vezes minha estratégia deu certo, mas então Gabriel resolveu entrar em um carro (caminhonete) e começou a atirar (seu personagem dirigia e ficava sentado na janela do motorista). Saquei uma arma e comecei a atirar nele também (com uma mira no estilo de Resident Evil 4). Tive um pouco de dificuldades em acertá-lo porque entre nós havia algumas árvores, o que dificultava minha mira. Consegui derrotá-lo, ganhando, assim, a partida. A câmera mostrou seu personagem caído no chão, como quando você é morto no GTA.

      Depois disso, parece-me que Gabriel colocou para jogar sozinho.
      Daqui pra frente me faltam alguns detalhes, falarei o que consigo lembrar. O personagem agora parecia ser o Sub-Zero do Mortal Kombat, mas a jogabilidade continuava a mesma. Dessa vez, o objetivo era fugir do "Venom" (inimigo do herói "Homem-Aranha"). Podia-se correr pela cidade, subir pelas paredes dos edifícios e assim por diante. Dessa vez, porém, o jogo se passava durante o dia e havia, sim, pessoas transitando na rua. Em um momento, Gabriel estava em cima de um prédio que tinha uma ponta (como o Empire State) e, a uns 200 metros de distância, Venom pegou-o com uma espécie de teia. Aquilo nos deixou surpresos. Começamos a discutir a qual distância ele alcançou o personagem. Enrique estava junto conosco, e agora parece que estávamos o Beto Carrero, andando e conversando. Eu e Gabriel falávamos que o Venom o alcançou a 500 metros, talvez até dois quilômetros. Enrique duvidava muito disso, disse que a distância devia ser, no máximo, uns 100 metros.
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