Non-Lucid Dreams
Eu estava em algum tipo de auditório (lembro que Vinícius F e Gabriel H estavam também). A princípio, teríamos uma aula de violino coletiva. Em um momento, chegou um pequeno garoto coreano com dois cases de violino. Um tipo de mordomo colocou os cases em cima de um piano que tinha no auditório e pegou os violinos, para ver qual o garoto escolheria. Os instrumentos eram muito bonitos e aparentemente muito caros. Muitos se levantaram de seus assentos para vê-los. Após algum tempo de espera, uma orquestra comecou a se apresentar, tocando a música Cavalaria Rústica. Comentei com Vinícius que essa era uma música muito boa. Como se estivessemos em uma TV, a "câmera" mostrou várias pessoas fantasiadas de Batman na plateia. Depois, eu estava na orquestra, tocando junto com eles. Quando acabou a apresentação, só havia eu no local. Vi uma mulher levitando atrás de umas cortinas. Peguei um alfinete e joguei nela. Nesse momento, as cortinas abriram e percebi que a mulher era uma armadilha, e que havia uma criatura com vários tentáculos, que tentava me pegar. Lembro-me que a distância que seus tentáculos chegavam era até dois metros e meio palmo. Comecei a correr e, ao sair do auditório, percebi que eu estava no colégio. A criatura continuava a me perseguir. Eu estava com medo de o portão do colégio estar trancado, mas consegui abrí-lo. Ao sair, tomei o caminho que me levaria até em casa. De repente, acordei, com o coração disparado. Havia uma senhora sentada na minha cama, me observando. Perguntei se ela havia algo a comentar (ela era provavelmente uma psicóloga, e estava observando meu sonho). Perguntei se havia algum motivo para eu ter sonhado com uma apresentação para um público grande, depois me apresentar para um público vestido de Batman e depois me deparar com aquele monstro. Ela disse que aparentemente não, e se dirigiu para a cozinha. Depois de alguns segundos sentado na minha cama, resolvi seguir ela. Quando eu estava no corredor que levava para a cozinha, meu irmão disse "Ó, o monstro ta ali do lado!". Eu percebi que era a senhora, e não o monstro. Peguei ela (nessa momento, ela virou um saco de pão) e mostrei-a para o meu irmão, dizendo: "Não é o monstro. Mas eu devo estar com o rosto todo vermelho, por que eu to morrendo de medo.".
Eu e minha família tínhamos viajado para uma casa que era exatamente igual a nossa. Após algum tempo de estadia, fomos viajar para outro lugar. Fomos recolher o que nos pertencia. A cada nova olhada que eu dava na casa, eu achava alguma coisa minha que eu quase esquecera de levar de volta na viagem. Chegamos ao aeroporto/estação onde iríamos sair. Houve uma festa lá, e inclusive encontrei minha namorada e meus sogros, que também estavam viajando. Fragment #1: Eu estava na minha casa, junto com Vinícius Híckel e Gabriel Adriano. Estávamos montando uma estrutura de Lego (no primeiro andar de casa, perto da casa de máquinas da piscina). Mas a cada peça que faltava, subíamos correndo para pegá-la, ao invés de montar tudo lá em cima. Pegamos as peças que formam um círculo e algumas flores, para tentar montar uma cidade.
Tive um sonho que se assemelhava com o seriado The Walking Dead, levando em conta que tinha os mesmos personagens (e alguns personagens a mais). Não lembro muito bem do começo, mas lembro que iria passar um programa engraçado na tv, então resolvi comprar salgadinhos e refrigerantes para assistir. Chegamos a um local que tinha uma tv, duas entradas (uma de cada lado) e algumas janelas. Trancamos as portas e uma mulher (que é do seriado) fez montes de terra na frente das janelas (para não vermos os zumbis tentando entrar enquanto víamos o programa). Quando o programa começou (que era algum vídeo do mundo canibal), os zumbis começaram a tentar entrar no recinto. E inclusive um minotauro tentava entrar pela saída da direita. Após algum tempo, lembro que todos haviam se tornado zumbis, menos eu (que estava no lugar de Rick Grimes), sua mulher e seu filho. Eles estavam encolhidos em uma poça de água, enquanto uma velha zumbi (que era no nosso grupo) estava indo atrás deles. Eu disse para eles saírem da água no momento em que a velha enconstou nela. Nesse momento, fui para o centro da sala onde tinha a TV e pensei "um seriado não pode terminar assim...", e tive vontade de atirar em mim mesmo.
Eu tinha ido para o colégio, como se fosse o primeiro dia de aula do ano que vem. Eu lembro que eu estava procurando a minha sala, mas não encontrava de jeito nenhum. Após algum tempo procurando (e me confundindo com a minha sala do ano passado), eu acabei encontrando. Lembro que minha namorada havia levado uma revista que falava sobre tudo de bom. Haviam matérias sobre sonhos, sonhos lúcidos e "os segredos que ninguém sabe sobre a música". Como era um sonho, eu não conseguia ler nem o índice da revista (mas mesmo assim não fiquei lúcido). Já não me lembro de mais detalhes, lembro apenas que em algum momento eu estava fugindo de algumas pessoas (como a dona Lilian), e algo aconteceu na biblioteca, mas não me lembro.
É, isso já passou faz tempo, mas mesmo assim sonhei com isso. Me lembro que estávamos no banco do São José, onde sempre ficamos o começo da aula (Victor, Karina, Lucas, Arnaldo, etc). Chegaram várias pessoas com bolas e começaram a jogar. Victor foi jogar futebol com uns caras (lembro que eram 3 negros). Saí do banco e subí umas escadas (agora eu já estava no segundo andar da minha ecola de música), e vi Victor e os caras jogando "altinha" (um jogo onde você não pode deixar a bola cair no chão, jogando apenas com os pés). Victor estava jogando muito mal, mas com tempo foi pegando o jeito. Eu desci e fui jogar volei com uns amigos (lembro que Gabriel estava entre eles), mas não tinha rede nem nada. Tentamos improvisar, mas não lembro o que aconteceu. Fomos todos para a casa de praia de Daniel (meu professor de educação física). Estava de noite, e fomos para uma praia que tinha ali perto. A areia era muito fofa e eu mal conseguia andar nela. Sem contar que a praia era inclinada e estava ventando muito, o que atrapalhava os movimentos da bola.
Estão começando os concertos de natal na minha escola de música, então tenho sonhado bastante com isso. Eu estava voltando de alguma festa, ou encontro de familiares. Mas eu tinha um ensaio na minha escola de música, então meu pai (que estava de bicicleta), estava me levando até lá. Paramos em um semáforo da rua brusque e encontrei Vini lá (de bicicleta também). Ele disse que estava indo para casa dele, que fica praticamente do lado da minha escola de música. Eu disse para o meu pai que me deixasse ir com ele, afinal, economizaríamos tempo. Me sentei na garupa da bicicleta dele e segurei nos guidões. Ele perguntou se, se ele soltasse a bicicleta, eu conduziria ela acidentalmente. Caso isso acontecesse, eu teria que trocar de lugar. Consegui controlar minha força nos guidões, então partimos para a escola de música (que fica para o outro lado de onde estávamos indo). Chegando lá (que não era a minha escola de música, mas sim a casa da minha tia), vi que todos estavam se dirigindo para fazer um ensaio geral na igreja. Pegamos uma lombada em alta velocidade e caímos bem perto de onde todos estávamos. Falei para meu professor e para o maestro: "cheguei na minha bicicleta alada!". Todos riram. Coincidentemente, eu estava com a roupa que seria usada no ensaio, mas estava sem meu instrumento. Vi que haviam vários e vários instrumentos no terreno da casa dos meus tios, então peguei um e fui para a igreja ensaiar.
Eu estava com um grupo em um laboratório (provavelmente de anatomia), examinando um garoto que possuía asas de pássaro. Quem estava nos 'regendo' era minha professora de inglês, Patrícia. Eu já estava usando dois jalecos, um branco e outro azul. Quando vi que começariam a abrir as costas do garoto, comecei a colocar um outro preto por cima. Lembro-me que várias pessoas me chamavam, mas nenhuma acertavam meu nome. Até comentei com minha namorada: "será que virou moda errar meu nome?" Quano eu estava colocando o jaleco preto, bateu o sino. Tirei todos os jalecos que eu estava usando e saí. Chegando em casa (que não era minha casa), descobri que esse garoto era meu filho (?). E que haviam vários Paparazzi atrás de nós para conseguirem fotos e informações (levando em conta que as asas do garoto estavam sangrando, devido às operações no laboratório), tanto sobre o garoto de asas quanto ao fato de ele estar sendo maltratado. Creio que esse sonho tenha algo a ver com a música Amaranth, da banda Nightwish.
Updated 12-01-2010 at 01:13 PM by 32539
Após algum evento no colégio, ocorreu uma gincana. Eu lembro que no meu grupo estavam eu, Fernando (meu irmão), Carol Delfino e Chayene. Pegamos um Jeep que estava estacionado na frente do colégio e começamos as atividades. Primeiro, deixamos Chayene em Florianópolis, enquanto terminaríamos as outras atividades. Fernando estava dirigindo o Jeep, enquanto eu e Carol estávamos sentados no fundo. Lembro que parte da gincana consistia em beber de algum líquido e levar o copo como prova. Descemos uma colina com o Jeep (onde eu falei "Isso ta com cara de pegadinha, viu" [o momento mais próximo de ter ficado lúcido]), e paramos na frente de um restaurante, onde Chayene estava nos esperando. Fomos lá dentro pedir os copos, e, na volta, encontrei um grupo formado por Lucas Amaro e Juliano (irmão de um amigo meu). Vi que eles estavam tão adiantados quanto a gente, e tentei correr para passar deles, mas minhas pernas não aguentavam (provavelmente por ser um sonho). Nisso, já estávamos no pátio do colégio, e, na primeira brecha desse grupo, tentei correr para passar deles. Mas em pouco tempo eles me alcançaram, e lembro que Lucas disse, em um tom sarcástico "E aííí, Leonardo!".
Não lembro exatamente por que, mas eu estava na sala de aula e fui bater uma foto do Lucas Leopoldo e de sua namorada. Quando fui tirar a foto, várias pessoas ficaram atrás deles e fizeram um coração enorme. Achei a ideia interessante. Em um outro momento, vi que haviam uma vaca, uma cabra, um gato, uma galinha e um ovo na sala (não me perguntem). Decidi bater uma foto disso. Os animais montaram uma pirâmide, sendo que o ovo e a galinha ficaram em cima do gato, que estava em cima da cabra que estava em cima da vaca (?). Acidentalmente, a cabra comeu o ovo da galinha, estragando a foto. Fiquei nervoso e dei um empurrão nela. A cabra ficou nervosa e veio tentar me atacar. Consegui evitá-la com os pés rapidamente. Bateu o sino para o recreio, então desci e fui para o pátio da rampa (que possuia uma rampa do lado oposto da que já existe). Gustavo e Gabriel estavam brincando de jogar uma shuriken de papel um para o outro. Resolvi me juntar a eles. Várias vezes a shuriken caiu em baixo da rampa que não existe. Então, chegou o Arnaldo com uma bola de vôlei, então desistimos da shuriken. Em um momento, eu e Arnaldo nos desentendemos, mas acabou tudo bem. Em outro momento, eu recebi a bola e dei um chute de trivela, que fez a bola bater em uma máquina de refrigerante, em um freezer e entrar na cantina. Eu rapidamente me virei para a mesa onde meus amigos estavam sentados (na tentativa de disfarçar), enquanto Arnaldo entrou na cantina para pegar a bola.
Eu e meu irmão estávamos no meu quarto, quando ele me mostrou algo incrível: com um pouco de concentração e força, era possível criar garras parecidas com as do Wolverine! Eu tentei e realmente consegui, mas era preciso muita força para elas ficarem armadas (elas normalmente voltavam). Eu fiquei fazendo isso muitas vezes, até o ponto onde a a lâmina mais esquerda (da mão esquerda) caiu. Fiquei desesperado pois havia sido aberto um buraco entre os meus dedos. Eu tentava olhar pelo buraco para ver se eu conseguia encaixar a garra denovo. Usei meu celular como lanterna e depois o celular do meu irmão. Ele disse que o jeito seria tirar todas as garras mesmo, sendo que eu não estava conseguindo fazê-las voltar. Comecei a tirar as minhas lâminas, e ele começou a tirar as dele. Percebi que as dele eram muito maiores e mais detalhadas, com serra e tudo. As minhas eram apenas lâminas lisas. Eu comentei a vantagem que ele teria se arranjasse uma briga, pois conseguiria perfurar um oponente facilmente.
All right, I remembered this dream yesterday, just before I sleep. Eu estava em uma casa onde as paredes só iam até a metade, sendo assim, a casa não tinha teto e nem a parte de cima das paredes. Eu estava com um grupo grande de pessoas, provavelmente prestes a fazer uma prova (ENEM). Nos sentamos nas mesas, e percebi que os grupos eram divididos por signos, então me sentei na mesa de Libra. A prova era um caderno enorme, e os caras do meu grupo sabiam várias respostas. Demorou um pouco para cair a minha ficha que eles estavam dando as respostas. Mas depois de um tempo, eles foram desistindo e só sobrou eu na mesa. Vi que as perguntas eram MUITO difíceis, então desisti também. Lembro-me que a atmosfera do ambiente era meio marrom, e que as pessoas foram desistindo uma por uma, até sobrar apenas uma pessoa fazendo a prova.
Ok, o sonho já começou bem confuso. Eu não estava presente, apenas vendo uma cena no Shopping, onde haviam vários monstros (?) seguindo um grupo de pessoas. Puro-Osso e Mandy (do desenho The Grim adventures of Billy and Mandy) estavam tentando impedir que os monstros alcançassem as pessoas. Um garoto vestido de super herói tambémveio tentar ajudar, mas viu que não conseguiria fazer muita coisa e então correu também. Em um momento, Mandy tropeçou e caiu, Puro-Osso foi tentar atrasar os monstros, mas acabaram por consumir ele e a Mandy também. No colégio, vi que os monstros estavam fazendo uma fila atrás de um professor (provavelmente um professor de física, como o Sílvio). Então, resolvi ir para o shopping tentar impedir os monstros. No caminho, encontrei meu pai (com um carro diferente do nosso [era provavelmente um astra branco]) na rua. Eu disse pra ele que eu iria para o shopping pegar uma coisa que eu tinha esquecido. Ele ficou meio descontente (nesse momento ele estava em um Uno preto) mas deixou, saíndo pelo semáforo. Eu saí correndo para o shopping, mas acabei errando o caminho e indo para o Comprefort (mercado que fica em frente ao colégio). Nisso, eu tentei correr o mais rápido possível para o shopping. Cheguei a imaginar um alien correndo atrás de mim para eu conseguir correr mais rápido (engraçado, não?). Quando eu estava quase chegando, passou um cara de máscara correndo por mim. Ao chegar na rua do shopping, percebi que não era uma rua, e sim um metrô. Haviam duas senhoras idosas lá, e disseram que o cara mascarado era um ladrão, e estavam com medo dele. Eu falei que estava tentando chegar no shopping o mais rápido possível, e que elas podiam vir comigo. Saímos correndo, e elas eram incrivelmente mais rápidas do que eu. Chegamos até um local que parecia a maquinaria do metrô, onde haviam dois caras. Perguntamos como sairíamos dali, em deles nos respondeu que dava pra sair por onde entramos. Perguntei se havia OUTRA saída, ele nos apontou uma escada e disse que daria em uma rua. O corredor onde se encontrava a escada estava cheio de portas. O homem pediu para eu abrir a porta da cozinha (uma das portas desse corredor). Eu abri e ele avisou a cozinheira que estaria saíndo por um momento. De repente, não havia mais escada, e sim um duto de ventilação. As duas senhoras eram, na verdade, Lucas (um amigo que eu não vejo há alguns anos) e outro cara, que não lembro quem era). Fui subir no duto de ventilação, mas estava incrivelmente apertado. Lucas estava vindo atrás de mim, embora eu tenha dito para ele esperar. Já não me lembro de maiores detalhes.
Eu estava no colégio, nas aulas de recuperação (sendo que eu não fiquei em recuperação). Eu estava sentado no fundão, junto com Gustavo e mais alguns amigos. Ele me ofereceu uma bala, que, segundo ele, me daria inspiração para fazer cantadas na minha namorada. Quando eu ia pegar a bala, a professora (de geografia) viu e me mandou devolver. Depois eu acabei pegando a bala e vi que havia uma frase dentro dela, que não me recordo bem. Nesse momento, a professora escreveu no quadro parte de uma frase e pediu para Gustavo continuar. Coincidentemente, era a mesma frase que veio na bala. Passei a frase para ele, com cuidado. Ainda na aula de geografia, minha professora perguntou se alguém tinha perdido algum caderno de desenho. Eu tinha quase certeza que era o meu (pois eu vivo desenhando na sala de aula). Conferi os meus cadernos (tenho 3 cadernos de desenhos) e só encontrei 2. Ela veio falar comigo e começou a comentar os desenhos. Alguns ela havia gostado, mas outros ela disse que o conteúdo estava bem inapropriado. Bateu o sino, eu fui para a mesa da professora, quando a professora de matemática chegou (estava bem triste, pois sua mãe e seu irmão morreram há algumas semanas). Eu voltei para o meu lugar. Ela pisou em uma dobradiça da porta que estava no chão, e reclamou algo como "Poxa, como vocês conseguem quebrar a porta e ainda deixar a dobradiça no chão? Eu quase caí!". Ao acabar a aula, eu saí. No meio do caminho, percebi que havia esquecido a mochila, então voltei. Encontrei Gilliard no caminho, e ele me disse que haviam trancado a sala. Mesmo assim, fui lá. Vi que haviam colocado um pano na porta, o que dava a impressão de a sala estar trancada. Entrei, o lugar estava muito escuro. Eu só conseguia ver uma cama com roupa vermelha (?) e a minha mochila. Peguei-a e voltei. Já estava escuro quando cheguei lá embaixo. Eu estava conversando com Henrique, enquanto estava tendo treino de vôlei (na quadra de queimada). De repente, vi que entraram no colégio 3 aliens (é, daquele filme). Na hora, Henrique avisou as pessoas que estavam treinando (inclusive o treinador Léo) e disse para formarmos 3 grupos. Joguei minha mochila em um banco e perguntei por que formar 3 grupos, e ele disse que um alien só conseguia prestar atenção em, no máximo, 2 coisas. Corremos até a caixa de areia com os aliens atrás de nós. Ao chegarmos lá, Léo estava encurralado por 2 aliens. Jogamos algumas pedras e os aliens desmaiaram. Perguntei se haviam morrido, mas disseram que estavam apenas desacordados. Saímos do colégio e nos dirigimos ao Comprefort (supermercado que fica na frente do colégio), onde eu iria esperar o meu pai ir me buscar. Quando saímos do colégio, vi que os aliens se levantaram. Saí correndo pela rua, até chegar ao comprefort. Vi que meu pai já me esperava, entrei no carro e saímos bem rápido de lá. No outro dia, eu estava saíndo do colégio, vi que Carol Delfino e Maria Eduarda Pessoa estavam do lado de fora do colégio. Olhei para o outro lado da rua e vi que havia um alien na entrada do Comprefort. Fui dando a volta pelo quarteirão, quando Carol e Maria Eduarda passam por mim, de bicicleta. Nesse momento, acho que suspeitei que era um sonho, mas não fiquei lúcido. Fui dando a volta até perceber que o alien deixou uma brecha. Saí correndo, e o alien veio atrás de mim. Percebi que minha mãe ainda não estava no estacionamento. Acho que por causa do medo, acabei acordando.
Haviam lançado para PSP um jogo que seria o "final feliz do final fantasy 7". Constava no jogo apenas a ultima batalha e um vídeo (que era uma história em quadrinho). Eu estava no colégio, do lado das quadras de mini-volei, jogando. Enquanto eu jogava, meu celular tocou. Era Julya Kronbauer. Saí andando (já era noite, e eu andava por cima de um fio de aço, sobre o que pareciam ser as pedras aqui de casa), e ela disse que tinha 5 minutos para fazer uma coisa e, se não conseguisse, eu teria que fazer. Eu já estava do lado de fora da quadra (em frente ao centro social), quando perguntei o que era pra fazer. Nisso, Gustavo (Imcarti) jogou uma melancia em mim. Eu a dominei com o pé e chutei para longe, enquanto voltava para a quadra. Ela disse "é branco. Tem zelda..." e várias coisas sem sentido. Nisso, vi que a melancia estava com alguém na quadra, então acordei.
Meu aniversário foi em setembro, e eu juntei uns amigos para passar o dia aqui em casa. Sonhei que era meu aniversário denovo, e estava tendo um churrasco aqui em casa. Me lembro de algumas pessoas, como Gabriel, Gustavo, Konan, Jessica B e Aline B. Eu estava realmente surpreso por ter conseguido convidá-las. Estavam todos sentados nos sofás laranjas que tem aqui em casa, mas esses sofás estavam no lado oposto de onde eles realmente são. As garotas estavam jogando tênis de mesa, meu pai estava assando algumas carnes. Me lembro de comentar com Gabriel "Cara, ja é meu aniversário denovo! Parece que a última festa foi ontem mesmo!". Vim usar o computador por um tempo e, quando voltei, as garotas haviam sumido, assim como o Gustavo e mais alguém. Me disseram que eles tinham ido para um quarto. Saímos procurando eles. Mas, no primeiro quarto que abrimos, eu acordei.