My world, my rules

Não lembro exatamente por que, mas eu estava na sala de aula e fui bater uma foto do Lucas Leopoldo e de sua namorada. Quando fui tirar a foto, várias pessoas ficaram atrás deles e fizeram um coração enorme. Achei a ideia interessante. Em um outro momento, vi que haviam uma vaca, uma cabra, um gato, uma galinha e um ovo na sala (não me perguntem). Decidi bater uma foto disso. Os animais montaram uma pirâmide, sendo que o ovo e a galinha ficaram em cima do gato, que estava em cima da cabra que estava em cima da vaca (?).
Acidentalmente, a cabra comeu o ovo da galinha, estragando a foto. Fiquei nervoso e dei um empurrão nela. A cabra ficou nervosa e veio tentar me atacar. Consegui evitá-la com os pés rapidamente.
Bateu o sino para o recreio, então desci e fui para o pátio da rampa (que possuia uma rampa do lado oposto da que já existe).
Gustavo e Gabriel estavam brincando de jogar uma shuriken de papel um para o outro. Resolvi me juntar a eles. Várias vezes a shuriken caiu em baixo da rampa que não existe. Então, chegou o Arnaldo com uma bola de vôlei, então desistimos da shuriken. Em um momento, eu e Arnaldo nos desentendemos, mas acabou tudo bem. Em outro momento, eu recebi a bola e dei um chute de trivela, que fez a bola bater em uma máquina de refrigerante, em um freezer e entrar na cantina. Eu rapidamente me virei para a mesa onde meus amigos estavam sentados (na tentativa de disfarçar), enquanto Arnaldo entrou na cantina para pegar a bola.

Cheguei na minha escola de música para ensaiar. Tudo estava muito estranho (levando em conta que era um sonho). Meu professor disse que não iria ensaiar naquele dia, e, de fato, não foi. Ensaiamos um pouco e vi que todos estavam se arrumando para uma apresentação. Perguntei o que se passava e disseram que iríamos os apresentar em algumas horas. Fique desesperado, pois eu não estava com a roupa da apresentação e muito menos ensaiado o suficiente. Eu estava voltando para casa (de noite), quando paramos em um posto de gasolina e vi um cara todo de preto em uma moto preta. E ele estava com um violino. Percebi então que era meu professor. Ele perguntou como foi o ensaio e se alguém que ele tinha convidado tinha ido. Eu falei que o ensaio foi bom e que não me lembro de alguém a mais no ensaio.
Chegando em casa (que era a escola de música, denovo), encontrei Karol e Drielle (minhas amigas que não moram mais aqui). Abracei-as e disse que sentia muitas saudades. De repente, já estavamos na casa da minha avó, comendo um churrasco, com todos os meus amigos da escola de música.

Eu e meu irmão estávamos no meu quarto, quando ele me mostrou algo incrível: com um pouco de concentração e força, era possível criar garras parecidas com as do Wolverine!
Eu tentei e realmente consegui, mas era preciso muita força para elas ficarem armadas (elas normalmente voltavam). Eu fiquei fazendo isso muitas vezes, até o ponto onde a a lâmina mais esquerda (da mão esquerda) caiu.
Fiquei desesperado pois havia sido aberto um buraco entre os meus dedos. Eu tentava olhar pelo buraco para ver se eu conseguia encaixar a garra denovo. Usei meu celular como lanterna e depois o celular do meu irmão. Ele disse que o jeito seria tirar todas as garras mesmo, sendo que eu não estava conseguindo fazê-las voltar.
Comecei a tirar as minhas lâminas, e ele começou a tirar as dele. Percebi que as dele eram muito maiores e mais detalhadas, com serra e tudo. As minhas eram apenas lâminas lisas.
Eu comentei a vantagem que ele teria se arranjasse uma briga, pois conseguiria perfurar um oponente facilmente.

All right, I remembered this dream yesterday, just before I sleep.

Eu estava em uma casa onde as paredes só iam até a metade, sendo assim, a casa não tinha teto e nem a parte de cima das paredes. Eu estava com um grupo grande de pessoas, provavelmente prestes a fazer uma prova (ENEM). Nos sentamos nas mesas, e percebi que os grupos eram divididos por signos, então me sentei na mesa de Libra.
A prova era um caderno enorme, e os caras do meu grupo sabiam várias respostas. Demorou um pouco para cair a minha ficha que eles estavam dando as respostas. Mas depois de um tempo, eles foram desistindo e só sobrou eu na mesa. Vi que as perguntas eram MUITO difíceis, então desisti também.
Lembro-me que a atmosfera do ambiente era meio marrom, e que as pessoas foram desistindo uma por uma, até sobrar apenas uma pessoa fazendo a prova.

#1: Eu saí de casa e fui para a casa do meu vizinho, procurando a esposa dele por algum motivo. Ele me disse que ela tinha saído para o lado oeste da minha rua.

Ok, o sonho já começou bem confuso.
Eu não estava presente, apenas vendo uma cena no Shopping, onde haviam vários monstros (?) seguindo um grupo de pessoas. Puro-Osso e Mandy (do desenho The Grim adventures of Billy and Mandy) estavam tentando impedir que os monstros alcançassem as pessoas. Um garoto vestido de super herói tambémveio tentar ajudar, mas viu que não conseguiria fazer muita coisa e então correu também.
Em um momento, Mandy tropeçou e caiu, Puro-Osso foi tentar atrasar os monstros, mas acabaram por consumir ele e a Mandy também.
No colégio, vi que os monstros estavam fazendo uma fila atrás de um professor (provavelmente um professor de física, como o Sílvio). Então, resolvi ir para o shopping tentar impedir os monstros. No caminho, encontrei meu pai (com um carro diferente do nosso [era provavelmente um astra branco]) na rua. Eu disse pra ele que eu iria para o shopping pegar uma coisa que eu tinha esquecido. Ele ficou meio descontente (nesse momento ele estava em um Uno preto) mas deixou, saíndo pelo semáforo.
Eu saí correndo para o shopping, mas acabei errando o caminho e indo para o Comprefort (mercado que fica em frente ao colégio). Nisso, eu tentei correr o mais rápido possível para o shopping. Cheguei a imaginar um alien correndo atrás de mim para eu conseguir correr mais rápido (engraçado, não?).
Quando eu estava quase chegando, passou um cara de máscara correndo por mim. Ao chegar na rua do shopping, percebi que não era uma rua, e sim um metrô. Haviam duas senhoras idosas lá, e disseram que o cara mascarado era um ladrão, e estavam com medo dele. Eu falei que estava tentando chegar no shopping o mais rápido possível, e que elas podiam vir comigo. Saímos correndo, e elas eram incrivelmente mais rápidas do que eu.
Chegamos até um local que parecia a maquinaria do metrô, onde haviam dois caras. Perguntamos como sairíamos dali, em deles nos respondeu que dava pra sair por onde entramos. Perguntei se havia OUTRA saída, ele nos apontou uma escada e disse que daria em uma rua. O corredor onde se encontrava a escada estava cheio de portas. O homem pediu para eu abrir a porta da cozinha (uma das portas desse corredor). Eu abri e ele avisou a cozinheira que estaria saíndo por um momento.
De repente, não havia mais escada, e sim um duto de ventilação. As duas senhoras eram, na verdade, Lucas (um amigo que eu não vejo há alguns anos) e outro cara, que não lembro quem era).
Fui subir no duto de ventilação, mas estava incrivelmente apertado. Lucas estava vindo atrás de mim, embora eu tenha dito para ele esperar. Já não me lembro de maiores detalhes.

Well, my girlfriend just found my DJ here. So, I will filter some information from now on

I know you are reading it from somewhere, love you ♥ haha

Eu estava no colégio, nas aulas de recuperação (sendo que eu não fiquei em recuperação). Eu estava sentado no fundão, junto com Gustavo e mais alguns amigos. Ele me ofereceu uma bala, que, segundo ele, me daria inspiração para fazer cantadas na minha namorada. Quando eu ia pegar a bala, a professora (de geografia) viu e me mandou devolver. Depois eu acabei pegando a bala e vi que havia uma frase dentro dela, que não me recordo bem. Nesse momento, a professora escreveu no quadro parte de uma frase e pediu para Gustavo continuar. Coincidentemente, era a mesma frase que veio na bala. Passei a frase para ele, com cuidado.
Ainda na aula de geografia, minha professora perguntou se alguém tinha perdido algum caderno de desenho. Eu tinha quase certeza que era o meu (pois eu vivo desenhando na sala de aula). Conferi os meus cadernos (tenho 3 cadernos de desenhos) e só encontrei 2.
Ela veio falar comigo e começou a comentar os desenhos. Alguns ela havia gostado, mas outros ela disse que o conteúdo estava bem inapropriado.
Bateu o sino, eu fui para a mesa da professora, quando a professora de matemática chegou (estava bem triste, pois sua mãe e seu irmão morreram há algumas semanas). Eu voltei para o meu lugar. Ela pisou em uma dobradiça da porta que estava no chão, e reclamou algo como "Poxa, como vocês conseguem quebrar a porta e ainda deixar a dobradiça no chão? Eu quase caí!".
Ao acabar a aula, eu saí. No meio do caminho, percebi que havia esquecido a mochila, então voltei. Encontrei Gilliard no caminho, e ele me disse que haviam trancado a sala. Mesmo assim, fui lá. Vi que haviam colocado um pano na porta, o que dava a impressão de a sala estar trancada. Entrei, o lugar estava muito escuro. Eu só conseguia ver uma cama com roupa vermelha (?) e a minha mochila. Peguei-a e voltei.
Já estava escuro quando cheguei lá embaixo. Eu estava conversando com Henrique, enquanto estava tendo treino de vôlei (na quadra de queimada). De repente, vi que entraram no colégio 3 aliens (é, daquele filme). Na hora, Henrique avisou as pessoas que estavam treinando (inclusive o treinador Léo) e disse para formarmos 3 grupos. Joguei minha mochila em um banco e perguntei por que formar 3 grupos, e ele disse que um alien só conseguia prestar atenção em, no máximo, 2 coisas. Corremos até a caixa de areia com os aliens atrás de nós. Ao chegarmos lá, Léo estava encurralado por 2 aliens. Jogamos algumas pedras e os aliens desmaiaram. Perguntei se haviam morrido, mas disseram que estavam apenas desacordados. Saímos do colégio e nos dirigimos ao Comprefort (supermercado que fica na frente do colégio), onde eu iria esperar o meu pai ir me buscar. Quando saímos do colégio, vi que os aliens se levantaram. Saí correndo pela rua, até chegar ao comprefort. Vi que meu pai já me esperava, entrei no carro e saímos bem rápido de lá.
No outro dia, eu estava saíndo do colégio, vi que Carol Delfino e Maria Eduarda Pessoa estavam do lado de fora do colégio. Olhei para o outro lado da rua e vi que havia um alien na entrada do Comprefort. Fui dando a volta pelo quarteirão, quando Carol e Maria Eduarda passam por mim, de bicicleta. Nesse momento, acho que suspeitei que era um sonho, mas não fiquei lúcido. Fui dando a volta até perceber que o alien deixou uma brecha. Saí correndo, e o alien veio atrás de mim. Percebi que minha mãe ainda não estava no estacionamento. Acho que por causa do medo, acabei acordando.

#1: Eu estava na minha escola de música, em uma sala onde a parede é composta por portas de vidro, e da para ver a rua.
Eu provavelmente estava tocando violino, quando minha ex namorada passou na calçada com uma bicicleta branca, da esquerda para a direita. Após um tempo, ela voltou no sentido oposto. Parecia que ela estava querendo ficar por perto. Ela parou e me disse algumas coisas (que não me lembro), e saiu para a direita denovo. Quando encostei o rosto no vidro para tentar ver para onde ela foi, ela estava voltando, dessa vez com um skate. Se eu não me engano, ela caiu no chão bem na minha frente, mas já não consigo me lembrar direito.

#2: Eu estava em um carro, junto com S. Paulo e Pedro (violino), no estacionamento do colégio São José.
Lembro que eu e Pedro tinhamos ido para um lado, e S. Paulo para outro. Nisso, conversamos cobre as aulas, as dificuldades, etc. Lembro-me que Pedro estava falando algumas coisas sem sentido, como que ele assinou um contrato que faria mais de 160 horas de aula de matemática... por dia. Estávamos voltando para o carro. Fui pegar alguma coisa na mochila, mas só haviam os meus cadernos de desenho. S. Paulo voltou e viu um homem em outro carro. Ele pediu os documentos do homem, assim como o homem pediu os dele.

Haviam lançado para PSP um jogo que seria o "final feliz do final fantasy 7". Constava no jogo apenas a ultima batalha e um vídeo (que era uma história em quadrinho).
Eu estava no colégio, do lado das quadras de mini-volei, jogando.
Enquanto eu jogava, meu celular tocou. Era Julya Kronbauer. Saí andando (já era noite, e eu andava por cima de um fio de aço, sobre o que pareciam ser as pedras aqui de casa), e ela disse que tinha 5 minutos para fazer uma coisa e, se não conseguisse, eu teria que fazer. Eu já estava do lado de fora da quadra (em frente ao centro social), quando perguntei o que era pra fazer. Nisso, Gustavo (Imcarti) jogou uma melancia em mim. Eu a dominei com o pé e chutei para longe, enquanto voltava para a quadra. Ela disse "é branco. Tem zelda..." e várias coisas sem sentido. Nisso, vi que a melancia estava com alguém na quadra, então acordei.

Meu aniversário foi em setembro, e eu juntei uns amigos para passar o dia aqui em casa.
Sonhei que era meu aniversário denovo, e estava tendo um churrasco aqui em casa. Me lembro de algumas pessoas, como Gabriel, Gustavo, Konan, Jessica B e Aline B. Eu estava realmente surpreso por ter conseguido convidá-las.
Estavam todos sentados nos sofás laranjas que tem aqui em casa, mas esses sofás estavam no lado oposto de onde eles realmente são. As garotas estavam jogando tênis de mesa, meu pai estava assando algumas carnes. Me lembro de comentar com Gabriel "Cara, ja é meu aniversário denovo! Parece que a última festa foi ontem mesmo!".
Vim usar o computador por um tempo e, quando voltei, as garotas haviam sumido, assim como o Gustavo e mais alguém. Me disseram que eles tinham ido para um quarto. Saímos procurando eles. Mas, no primeiro quarto que abrimos, eu acordei.

Eu estava na minha cidade, no bairro Fazenda (provavelmente por que eu estive lá ontem a noite). Meu amigo Konan havia comprado uma loja, e estava começando um negócio lá.
A loja era um galpão, dividido em duas partes: a primeira só tinha estantes com produtos, a outra tinha algumas estantes e o caixa (onde ele estava).
Entrei e dei uma olhada no que tinha lá. Em geral, eram produtos alimentícios. Fui para a segunda parte e peguei uma negresco. Quando fui passar no caixa, percebi que alguns outros indivíduos haviam entrado na loja. Konan me disse que seria de graça, mas eu (com a mochila e a carteira nas costas) queria pagar.Quando vi que as pessoas que estavam perto de mim usavam coletes marrons e máscaras pretas (como as de velho oeste), entendi que eles iriam assaltar a loja, e que a bolacha sairia de graça para eu conseguir sair dali o mais rápido possível.
Quando saí, Konan me disse para ligar pra polícia. Estranhamente, eu usei a bolacha para ligar. Na minha primeira tentativa, eu errei e liguei para o número 180. Depois consegui acertar.
Uma mulher atendeu, eu disse que uma loja estava sendo assaltada. Ela, muito desconfiada, me perguntou se eu tinha mais detalhes, se eu sabia como tudo começou, etc. Eu insisti que não era um trote e saí da loja para ver o nome da rua onde estávamos. O nome da rua era "Dou E Dôu". A mulher respondeu, com tom sarcástico "ah, então só pode ser um milagre!"
Durante essa conversa, os assaltantes (que não deviam ser menos que 5) deixaram a loja com vários pacotes de bolacha e agradecendo ao Konan. Ele saiu da loja e eu falei para ele que não consegui trazer os policiais, pois a mulher que atendeu achava que era um trote. Eu disse que, em partes, ela estava certa, pois muitos trotes são feitos e eles deveriam cuidar mais disso.

Well, now I'm on vacations, I can record my dreams again. But I haven't done it for some months, so I can't remember them clearly. But after a few days I guess they're going to be nicely detailed. Also, I'll record them in portuguese, 'cause it's easier for me (I'm brazilian) and it takes too long to translate them to english.

Ice Cream

Hoje eu tenho um encontro com a minha namorada, sonhei com isso.
Estávamos na praça que fica em frente a minha escola de música, e resolvemos tomar um sorvete (logo ali tem uma sorveteria). Ela não tinha dinheiro, eu disse que pagaria pra ela. Ela pegou uma casquinha de plástico e um sorvete de morango, e foi se sentar. Eu peguei um pote de vidro e algumas bolas de sorvete de morango também. Perto de nós estava uma pessoa, que meu cérebro não conseguia definir se era meu irmão ou um amigo meu (Konan).
Nos sentamos para aproveitar o sorvete. Estranhamente, a sorveteria tinha paredes de vidro, e vi minha melhor amiga passando por perto. Ela estava junto com alguém (provavelmente com Gustavo), que a avisou que eu estava ali. Ela nos viu e veio nos comprimentar. Não sei por que, tive medo que as duas se encontrassem, e meio que me escondi. Já não consigo me lembrar de mais detalhes.

Well, this one is quite big:

Eu estava jogando Dragonica, quando foi anunciado um evento. Fui até um local e falei com um cozinheiro. Ele me explicou as regras de um mini-game e me pôs para jogar contra um adversário. O mini-game lembrava um pouco Tetris, mas era um pouco diferente e mais complicado de jogar. Foram necessárias algumas tentativas até eu aprender como jogar aquilo, e logo já estava fazendo grandes pontuações.
Ao terminar, eu havia vencido um opontente. Eu já estava na minha casa nesse momento, com meu irmão. E o oponente que eu havia vencido era Edmar (um amigo meu). De repente, tudo aquilo não havia sido um confronto, mas sim um show de culinária (???). Eu e meu irmão estávamos na garagem de casa, Edmar estava na casa da Irene (minha vizinha), indo embora. Um garoto veio (de dentro da casa da Irene) e me agradeceu pelo show de culinária, dando-me um presente, que era uma caixa com um boneco (um mini bionicle vermelho). Eu o agradeci e disse que quem fez o verdadeiro show não fui eu, e sim Edmar.
Entrei em casa, e Edmar estava de frente para a sala (segurando o case do violino). Eu contei isso para ele e ofereci-lhe o presente. Ele disse que não queria, mas acabou aceitando no final, dizendo "Agora já era, perdeu."
Quando ele foi embora, eu perguntei para meu irmão se ele queria jogar bola na garagem. Ele disse que não conseguiríamos pegar a bola, pois estava no nosso quarto, e minha mãe estava dormindo lá.
Ficamos sentados em um cômodo da casa (que parecia meu quarto) e, do nada, uma bola de vôlei veio rolando até nós. Eu disse que aquilo era um milagre, e a ofereci para jogarmos bola novamente. Ele disse que faríamos muito barulho e iriamos acordar a nossa mãe, então eu coloquei um óculos escuro e ele quebrou seu óculos ao meio e dividiu um óculos escuro, juntado os dois. Saímos de casa e fomos buscar um campo para jogar.
Chegamos a um local bastante aberto, que era uma quadra de areia que possua quatro gols (um de cada lado) e dois pilares para colocar uma rede de vôlei. O dia estava com um sol muito forte e haviam outras pessoas na quadra também. Eles ficaram passando a bola de vôlei um para o outro, como se estivessem treinando. Em um dos extremos da quadra, havia um lixeiro e alguns cachorros lá. Os caras que estavam lá ficavam fazendo agrados aos cachorros, pois todo o lixo que estava fora da lixeira, os cachorros pegavam-no e colocavam lá dentro.
Eu peguei a bola de vôlei (agora os pilares já tinham uma rede entre eles) e tentei fazer um saque, mas não consegui jogar a bola alto o suficiente. Os caras pegaram a bola e começaram um campeonato.
De repente, o local já era uma quadra profissional de vôlei, haviam 3 times esperando para jogar, inclusive com seus treinadores e técnicos.
Lembro de algumas pessoas que estavam jogando também, como Gabriel H, Gustavo e Arnaldo.
Eu entrei em um time e fomos jogando. Fiz uma recepção de saque perfeita, e estava jogando muito bem. Era saque do Gustavo, ele me pediu para que eu passasse a bola para ele. Percebi que estava tudo meio apagado e não-nítido (obviamente indicando um sonho), mas não percebi o que acontecia.
Nosso time perdeu, o outro time saiu e voltou, junto com o outro time oponente. Eu entrei no time oponente novamente, mas como vi que já estava completo (8x8), saí.
Não lembro o que aconteceu a partir daí, mas o sonho foi acabando até eu acordar.

Eu estava na educação física, em frente às quadras de mini-vôlei, conversando com o Vinícius Freire. De repente, apareceram 2 skates, um branco com formato estranho e ouro normal. Vini foi tentar andar com um deles, mas não conseguia manter o equiíbrio direito. Ele tentou dar um olie, mas só conseguiu empinar o skate.
Era minha vez de tentar. Peguei o skate preto e fui pegando velocidade (isso através da quadra de basket), mas quando eu ia tentar fazer um flip, a quadra acabou e eu quase caí nas lajotas do pátio. Peguei o skate novamente e peguei velocidade de novo (dessa vez no sentido inverso) e, quando fiz o flip, ele saiu errado e o skate pulou muito alto. Eu quase caí no chão, e vi o skate se chocando contra o mesmo, e sendo despedaçado. Fui juntando as peças que caíram (a maioria estava atrás do gol da entrada da quadra coberta). Eram rodas, parafusos e outras peças que eu não conhecia.
O dono dos skates apareceu, eu perguntei se ele era o dono, ele confirmou. Pedi desculpas e disse que iria tentar remontar o skate e que, se não conseguisse, iria comprar um novo pra ele. Ele estava calmo e concordou com a minha ideia. Me disse em qual banca do camelô eu deveria ir para comprar o skate, caso não conseguisse arrumá-lo.
Peguei as peças do skate e coloquei-as na frente da entrada da quadra de basket. Peguei o manual do skate (que agora já era um barco de lego [???]) e comecei a montá-lo. Uma criança, de no máximo 4 ou 5 anos, começou a me atrapalhar, colocando a mão no skate-barco e mexendo nas peças. Eu já estava a ponto de bater no pobre indefeso, mas vi que um idoso me observava de dentro da quadra de basket. Deixei a criança de lado e fui tentando montar o skate/barco. A criança deitou nas minhas pernas e começou a dormir. Haviam várias maneiras de montar o barco, mas o dono dos skates havia montado de um jeito que não constava na manual, então eu tive que ir adivinhando o que fazer.
Fui acordando e, na minha cama, ainda sentia o peso da criança por cima de minhas pernas.